sexta-feira, 19 abril 2024
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Há outra maioria política no país e em Alcobaça!

Passemos à acção!
 
As eleições de 4 de outubro de 2015 expressaram uma clara condenação do governo PSD/CDS e da sua política. Há  uma base institucional para outras soluções governativas que impeçam PSD/CDS de formar governo e prosseguir a sua política de desastre, exploração e empobrecimento. Estamos em dias novos, em que a CDU rejeitou na AR o programa de um governo PSD/CDS e confirmou que há vida nova na esquerda parlamentar, que dão confiança, num acordo PS/BE/CDU, para concretizar uma acção política que acabe com a austeridade.
A CDU TEM SOLUÇÕES PARA ALCOBAÇA, PARA A REGIÃO E PARA O PAÍS.
AGRADECEMOS QUE O DEPUTADO MIGUEL TIAGO LEVE À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
alguns exemplos do que defendemos a nível do nosso município de Alcobaça e que precisamos para a concretização de uma nova política maioritária de esquerda: 
1.A Câmara tem uma preocupante situação da dívida a pagar à CGD por causa dos Centros Escolares da Benedita e de Alcobaça e do Pavilhão de Évora, ainda por funcionar! A gestão danosa arrasta-se e indica o número de 66M€! Nem 1 cêntimo de apoio financeiro. Perdemos os apoios para os Centros Escolares, bem necessários, de Alfeizerão e Turquel. Nos últimos meses sabemos que o governo PSD.CDS vai “dar” pequenos apoios para os 4 Centros Escolares anunciados desde 1998: Alfeizerão, Cela, Pataias e Turquel. O que ainda não fomos informados é de quanto é para cada um? Uma ninharia? Esperamos novidades do futuro governo PS, com apoio do BE e da CDU.
1.1. Não podemos esquecer o caso do ECBenedita…PSócrates tratou mal a questão do Cooperativo e do Privado. Mas Passos.Portas ainda foi pior…Urge que o Grupo parlamentar do PCP separe bem as águas do ensino cooperativo do ensino privado!!!
2. Desde 2009, com o governo PS, e depois com o governo PSD.CDS a situação nacional agravou-se, a Câmara e os SM perderam 79 trabalhadores! Menos 79 famílias que deixaram de ter receita. Os outsourcing’s cresceram e não são solução para a CDU. Nós queremos que haja pleno emprego e estabilidade para os jovens poderem planear a sua vida em Alcobaça. Esta falta de liberdade dos municípios poderem contratar da acordo com as suas necessidades tem de acabar
3. Estamos na CDU, com câmaras PS e alguns autarcas PSD (Fernando Costa) contra a privatização da Valorsul. Temos de alterar esta decisão do governo de direita.O custo do tratamento do lixo baixou, extraordinariamente, para os 19€xtonelada, mas os munícipes continuam sem usufruir dessa situação.
4. Na agricultura há que parar a invasão dos eucaliptos que o governo de direita permitiu para satisfazer o negócio das celuloses. Também não podemos ignorar que PSD.CDS pararam um financiamento de 10 milhões de euros para o regadio da Cela e Bárrio. Não nos contentamos com nova candidatura. Urge ter memória. Para onde foram os 10 M€ que a ministra CDS interrompeu em 2011??? Também não esquecemos a falta de resposta dos Ministros PS.PSD:CDS em relação ao espaço para relvado sintético há tanto ano em pousio na Estação nacional Fruteira…A tal que tem uma belíssima exposição a Joaquim Vieira Natividade. Não podemos continuar com esta vergonha para Alcobaça em relação à concretização do Museu Vieira Natividade para o qual a família Vieira Natividade deu espólio e casa!
5. A Fundação Nossa Senhora da Conceição (E.Superior), grande aposta do PSD está moribunda. O PSD.CDS fez uma lei contra as Fundações e foram 4 anos perdidos na frente da Investigação e do Superior para o nosso concelho. Mais um sinal de péssima governação da direita que tem de ser rapidamente corrigida.
6. A Área de Localização Empresarial da Benedita e a Zona Industrial de Pataias não dão 1 passo, nem avançam. O PSD local e o PSD.CDS nacionais estão a fazer atrasar 17 anos, a vida de tantos micro.pequenos.médios empresários, cheios de iniciativa, que querem montar as suas empresas na Benedita. O mais extraordinário ao fim destes anos todos: é anunciado, só agora, o estudo geológico do terreno da Quinta da Serra! Há que imprimir com imaginação outra solução para esta propriedade municpal que custou demasiado e que tarda ser potenciada.
7. Um Festival de Anúncios do PSD de Alcobaça e do governo PSD.CDS que continuam sem se concretizar: Intervenção de alargamento na EN-8.6 tão necessária para as freguesias da Benedita, Turquel e Évora; Mata do Vimeiro; Centro de Investigação na área da Fruticultura; USFBenedita; Hotel no claustro do Rachadouro, Museu da Língua Portuguesa; Jardim do Obelisco; Central e Açude da ex- Fiação e outras à Beira-Rio; Golfes de Pataias e São Martinho do Porto.
8. Voltámos a encontrar a preocupante situação da necessidade de substituição e remodelação das redes de água, em fase final de vida útil. O governo PSD.CDS não apoia os municípios para estas questões essenciais. 2014 foi o ano com menor investimento neste importante sector (apenas meio milhão de euros).
9. Há 25% de território que precisa de saneamento e que merece um programa especial. As promessas de há tantos anos: Ribeira do Pereiro, Valado St. Quitéria. O governo PSD.CDS acha que não deve apoiar estas obras tão essenciais!
10. A “ÁGUAS DO OESTE” é um sorvedouro de recursos municipais de Alcobaça. Nos SM há o antes e há o depois desta empresa, que agora foi absorvida por 1 mega sistema municipal. Se não houver alteração política nacional que passe a ser soberana e patriótica, bem sabemos, se destinar, mais tarde ou mais cedo à privatização. O pagamento do tratamento da água da chuva (a rede dos pluviais só cresceu 270 m em 2014). O custo do tratamento dos efluentes domésticos nas nossas ex-ETAR’s. O ruinoso contrato do fornecimento da Água em Alta: 9,2 milhões de euros reclamados pela empresa que já nos suga tanto valor de Alcobaça.
11. Linha do Oeste. Não podemos ignorar a luta em defesa desta ferrovia que levou a que este governo PSD.CDS recuasse no projecto de acabar com passageiros para norte da nossa região.
12. Turismo é uma frente essencial para o nosso concelho e para o país. Mas qual é o concelho neste país que tem este centro histórico com 2/3 do Mosteiro em ruínas há tanto ano de governo PS.PSD.CDS? Ou como se encontra o farol de São martinho do Porto…Ou o Castelo de Alcobaça…Vergonhas em cima de vergonhas que devem ser atribuídos aso políticos locais e nacionais deste centrão de partidos que não lutam por Alcobaça.
13. Finalmente, nas soluções locais e nacionais temos propostas sobre o Mosteiro de Alcobaça que queremos centro vivo da cidade, do concelho, da região e do importante mundo de Cister.
 
    No local e no nacional a CDU tem soluções, somos alternativa. Há outra maioria política no país e em Alcobaça!
Passemos à acção!
A CDU de Alcobaça
No jantar de 3 dez2015
Com o deputado Miguel Tiago
 

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Levar o mar até ao voto

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Apresentação dos Compromissos da CDU para Leiria

mimo CDU

Uma política patriótica e de esquerda. 
 
Soluções para o distrito de Leiria.
 
A FORÇA DO POVO POR UM PORTUGAL COM FUTURO
 
Portugal não está condenado ao declínio para o qual tem sido arrastado pela mão de sucessivos governos de PS, PSD e CDS ao longo das últimas décadas. Não é com aqueles que conduziram o País e a vida dos portugueses à situação em que se encontram que pode haver solução para os problemas nacionais por mais falsas promessas que uns e outros repitam.
 
Há uma política alternativa, patriótica e de esquerda capaz de dar resposta aos principais problemas do País e às aspirações dos trabalhadores e do povo. Uma política que inverta o rumo de injustiças, desigualdades e exploração, e que inscreva como objectivos a elevação das condições de vida, dos salários, pensões e apoios sociais, o crescimento económico e o emprego, a valorização da produção nacional, a concretização dos direitos sociais. Uma política de defesa do Serviço Nacional de Saúde, da Escola Pública, da Segurança Social, do direito à cultura. Uma política fiscal que desagrave a carga sobre os rendimentos dos trabalhadores e das micro, pequenas e médias empresas e tribute fortemente os rendimentos e o património do grande capital, os lucros e a especulação financeira. Uma política em defesa do regime democrático e de combate à corrupção. Uma política que assuma a necessidade da renegociação da dívida e recupere para o controlo público as empresas e sectores estratégicos. Uma política que, sem hesitações, coloque os interesses de Portugal e do povo à frente da submissão ao Euro, da União Europeia e do capital monopolista, que afirme o direito do País a um desenvolvimento soberano.
Uma política que apresenta soluções para uma vida melhor, num Portugal com futuro. 
 
Está nas mãos de cada um dar mais força à exigência de um outro caminho para o distrito de Leiria e para Portugal. Está nas mãos de cada um contribuir não só para confirmar a derrota da coligação PSD/CDS como também contribuir para a derrota da política de direita. 
 
Está nas mãos de todos e de cada um dar mais força à CDU, dar mais força a quem esteve e estará sempre ao lado dos trabalhadores e do povo, a quem não trai o voto que lhe é confiado, a quem é reconhecido pelo seu trabalho, honestidade e competência. Cada voto a mais na CDU, cada deputado a mais eleito pela CDU é um voto a menos e um deputado a menos naqueles partidos que são responsáveis por esta política que nos últimos 39 anos tem roubado direitos e rendimentos. Com toda a confiança, dia 4 de Outubro, o voto que conta para uma vida melhor é na CDU – Coligação Democrática Unitária – PCP-PEV. 
 
 
 
 
COMPROMISSOS ELEITORAIS DOS CANDIDATOS DA CDU PELO
 DISTRITO DE LEIRIA
 
I – LUTAR PELO REFORÇO DO INVESTIMENTO PÚBLICO, NACIONAL E COMUNITÁRIO, NA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO DISTRITO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COM COESÃO.
 
No distrito de Leiria, arrastam-se há muito problemas nos mais diversos domínios, nomeadamente, nas áreas da saúde, dos transportes, do ambiente, da educação e dos sectores da economia regional que urge resolver. 
 
Problemas que exigem o reforço do investimento que tem sido sistematicamente negado, deixando Leiria num lugar subalterno no conjunto do investimento nacional. 
 
Defesa da descentralização das políticas de desenvolvimento regional, através de Poder Regional com Regionalização, garantindo na sua definição a audição das populações e da sua vontade.
 
Elaboração de um Plano Integrado de Desenvolvimento, com a participação dos municípios e dos agentes económicos, sociais e culturais do Distrito.
 
II – PROMOVER O TRABALHO COM DIREITOS E O EMPREGO DE QUALIDADE E O DIREITO A UMA REFORMA DIGNA
 
Valorizar o trabalho e os trabalhadores nomeadamente por via do aumento dos salários, do emprego estável, de qualidade e com direitos e de uma política fiscal socialmente justa. Combater o modelo de desenvolvimento assente nos baixos salários, na precariedade e no ataque aos direitos laborais.
 
Lutar pela imediata e integral reposição dos rendimentos e direitos retirados aos trabalhadores e reformados dos sectores público e privado, impostos pelo Pacto de Agressão das troikas nacional e estrangeira.  
 
III – VALORIZAR A ECONOMIA REGIONAL E CRIAÇÃO DE EMPREGO
 
Lutar por medidas de apoio às indústrias instaladas para promoção da sua contínua modernização, inovação nos métodos e processos de produção, comercialização, organização e gestão.
 
Apoiar a criação ou revitalização de zonas industriais de pequena e média dimensão tendo em vista a criação de riqueza e emprego nas zonas deprimidas.
 
Dar uma particular atenção ao problema da distribuição da energia eléctrica com qualidade e sem falhas e aos custos dos factores de produção.
 
Defender medidas de desenvolvimento da agricultura regional com o reforço do investimento público, dirigidas aos pequenos e médios agricultores e à concretização de obras públicas, designadamente hidroagrícolas e de produção de bio-gás, promovendo novos regadios e recuperando os existentes, visando a melhoria da competitividade da agricultura regional.
 
Salvaguarda e revitalização da floresta regional com o lançamento de planos de reflorestação, com prioridade a espécies autóctones visando uma floresta de fins múltiplos.
 
Apoiar as pescas regionais e a sua modernização, nomeadamente a frota do cerco, em articulação com o desenvolvimento da indústria conserveira.  
 
Lutar pela garantia de todos os combustíveis, inclusive a gasolina, a custo bonificado para todos os segmentos da frota pesqueira. 
 
Melhorar as condições das estruturas portuárias de apoio à pesca.
 
Lutar por compensações aos profissionais da pesca em casos de paragem biológica.
 
Promover as condições para o desenvolvimento do potencial da restante economia do mar.
 
Defender o pequeno comércio e os seus trabalhadores, nomeadamente no acesso ao crédito, nos horários de funcionamento e no reforço dos incentivos financeiros para modernização do comércio tradicional.
 
Lutar pelo desenvolvimento turístico integrado e coerente que harmonize as diversas componentes, que respeite a natureza e o património construído do Distrito.
 
Reivindicar e apoiar o desenvolvimento de um sistema regional de Ciência e Tecnologia, com forte componente de actividades de I&D, articulando a rede do ensino superior, as empresas e centros tecnológicos existentes e a criar. 
 
IV – AGIR NA DEFESA E MELHORAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
 
Na saúde:
 
Lutar pelo melhoramento e modernização da rede hospitalar, nomeadamente por via da concretização do projecto do novo Hospital Oeste-Norte e garantir o funcionamento do serviço de urgência básico, durante as 24 horas, no Hospital de Peniche.
 
Garantir o preenchimento dos quadros médicos e outros técnicos de saúde nos cuidados hospitalares e nos centros de saúde de modo a suprir a falta de médicos de família.
 
Defesa da requalificação da Urgência do Hospital de Santo André com a sua passagem a urgência polivalente. 
 
Manter o Hospital Termal das Caldas da Rainha como unidade do SNS ao serviço das populações.  
 
Desenvolvimento de serviços médicos domiciliários de apoio aos idosos e deficientes em cooperação com a Segurança Social.
 
Na Educação:
 
Pôr fim à destruição e privatização da Escola Pública, à sua municipalização e ao encerramento administrativo de escolas.
 
Defesa do aumento dos recursos humanos e materiais imprescindíveis a uma escola pública de qualidade que efectivamente garanta o acesso e sucesso educativos dos alunos e o combate ao abandono escolar.
 
Criação da universidade pública em Leiria admitindo a possibilidade da sua evolução a partir do Instituto Politécnico de Leiria.
 
 
V – ASSEGURAR O DIREITO AO AMBIENTE E À QUALIDADE DE VIDA
Classificação da Lagoa de Óbidos como paisagem protegida de âmbito regional, promover o seu desassoreamento e despoluição.
 
Continuar a luta pela despoluição efectiva da Bacia Hidrográfica do Lis com o apoio a programas de despoluição agro-pecuária.
 
Protecção dos aquíferos, promovendo a despoluição dos sistemas hidrográficos do distrito.
 
Cumprimento dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira, no que diz respeito a definições das linhas de costa. 
Protecção da Reserva Natural da Berlenga – Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO.
 
Defesa e dinamização do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros.
 
Promoção de programas de requalificação paisagística e ambiental das pedreiras e outras zonas de exploração de inertes desactivadas, nomeadamente no Parque Natural da Serra D’Aire e Candeeiros, na Serra do Sicó, na Maceira (Leiria) e no Planalto das Cezaredas.
 
Conservação e valorização da Mata Nacional de Leiria, salvaguardando a sua gestão pública.
Reavaliação do projecto PIN no Bom Sucesso (Óbidos) com a reconsideração dos seus impactos negativos, nomeadamente ambientais na mata atlântica e na zona pré-dunar. 
Protecção e eventual classificação do aglomerado de arenito do Penedo Furado, na Foz do Arelho, bem como do perímetro do Paúl de Tornada. 
 
 
VI – DESENVOLVER E MODERNIZAR O SISTEMA DE TRANSPORTES REGIONAL
 
Defender e valorizar o caminho-de-ferro como uma das componentes estruturantes de um sistema público de transportes na região.
 
Defesa da requalificação e modernização da Linha do Oeste e ligação eficaz desta à linha do Norte.
 
Dar particular atenção ao melhoramento da mobilidade com segurança no IC2 (EN1) com a rectificação e duplicação de alguns troços da via.
 
Melhorar a mobilidade e as condições de circulação nas estradas nacionais e regionais no distrito alternativas às auto-estradas, nomeadamente na EN 242. 
 
Continuar a luta pela extinção de portagens no IC36, na A19, A15 e A8.
 
 Construção do IC-11, entre Peniche e Torres Vedras.
 
Construção de um nó de ligação entre o IC9 e a A1 em Santa Catarina da Serra.
 
Apoiar a instalação de uma infra-estrutura aeroportuária civil, com o aproveitamento da BA-5, em Monte Real.
 
VII – VALORIZAR A CULTURA E O PATRIMÓNIO REGIONAIS 
 
A CDU bate-se por 1% do Orçamento Geral do Estado para a Cultura, de forma a garantir um imprescindível Serviço Público estruturante num sector confrontado com as concepções de crescente mercantilização introduzidas pelo governo.
Assim, defendemos: 
- Expansão da rede museológica regional e o reforço do trabalho de conservação e restauro do património construído, nomeadamente a reabilitação e valorização do Mosteiro da Batalha, do Convento de Cós, da Igreja de S. Gião e da rede distrital de castelos.
- Reversão da dimensão excessiva do projecto de instalação duma unidade hoteleira no complexo arquitectónico do Mosteiro de Alcobaça, acomodando-a, de forma mais contida, a um edifício classificado pela Unesco como Património Mundial da Humanidade.
- Defesa do funcionamento do Centro de Interpretação do Mosteiro da Batalha.
- Lutar contra qualquer tentativa de municipalização do Museu José Malhoa nas Caldas da Rainha.
- Reforço dos apoios às entidades de de criação artística, às instituições culturais, ao associativismo bem como duma política de Juventude.
 
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Está nas mãos de todos e de cada um eleger uma deputada da CDU pelo distrito de Leiria, uma defensora incansável dos interesses dos trabalhadores e das populações e do desenvolvimento do distrito.
 
Com toda a confiança, dia 4 de Outubro, o voto que conta para uma vida melhor é na CDU - Coligação Democrática Unitária – PCP-PEV.
 

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